Como a dança pode ajudar mulheres no tratamento de câncer
Oficina OncoDance é gratuita e busca resgatar a qualidade de vida de mulheres que têm ou já tiveram a doença
Luvas vermelhas foram escolhidas para destacar o figurino preto que elas usam para dançar kizomba — ritmo originário de Angola. Vítimas de câncer, as mulheres do grupo OncoDance acompanham com o olhar cada movimento delicado feito pelas mãos que se entrelaçam ao final da coreografia, simbolizando uma causa: dançar para viver melhor.
— Depois de receber o diagnóstico de câncer, muitas mulheres perdem a vontade de seguir em frente e passam a não existir mais. Mas a dança mostra que é possível ter qualidade de vida mesmo em tratamento — diz a pedagoga Sonia Maria Melnik, vítima de câncer de pâncreas, que participa do grupo desde a primeira aula.
— Depois de receber o diagnóstico de câncer, muitas mulheres perdem a vontade de seguir em frente e passam a não existir mais. Mas a dança mostra que é possível ter qualidade de vida mesmo em tratamento — diz a pedagoga Sonia Maria Melnik, vítima de câncer de pâncreas, que participa do grupo desde a primeira aula.
Motivada pela pesquisa que mostrou como a dança interfere na qualidade de vida da mulher com câncer de mama, realizada pelo Laboratório de Bioética do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, Cristina Soares Melnik deu continuidade aos estudos na área e os estendeu para mulheres com qualquer tipo de câncer. Graduada em Psicologia e especialista em dança, a professora descobriu que essas mulheres poderiam ter a percepção da dor diminuída com a ajuda de movimentos corporais, o que poderia resgatar o bem-estar durante e após os tratamentos.
http://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/vida/bem-estar/noticia/2015/08/como-a-danca-pode-ajudar-mulheres-no-tratamento-de-cancer-4824808.html
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